sexta-feira, maio 21, 2010

sábado, maio 06, 2006

História
















































































































































































































































Data


Passos dados na
História da Comunicação Humana






Território da Sociedade de Comunicação


Séc.
XV


Descoberta da Imprensa


Séc.
XIX


Industrialização e
Massificação


Séc.
XX [entre a década de 20 e 60]


Aparecimento da Rádio e da
Televisão


Séc.
XX [por volta dos anos 70]


Informática, Satélites, Cabo,
etc.








Território das Agências Noticiosas



1832-1835


Havas [Paris]


1848


Associated Press [Nova Iorque]


1849


Wolff [Berlim]


1851


Reuter [Londres]



Território da Imprensa Escrita


868


Primeiro Livro Impresso na
China


1038


Tipografia de Caracteres
Móveis na China


1439
[entre 1430 e 1440]


Gutenberg descobre a imprensa
na Europa com caracteres metálicos móveis


1455


Gutenberg imprime o primeiro
livro do mundo Ocidental [a Bíblia de 42 Linhas por Página]


1605


Nascimento do primeiro
periódico do mundo [Les Nouvelles d'Anvers]


1631


Théophraste
Renaudot lança "La Gazette"



Início de 1830


Uma descida no preço das
publicações e consequentemente um alargamento do público leitor


1822


Nicéphore Niepce inventa a
Fotogravura


1843


Nascimento da primeira revista
ilustrada [L'Illustration]


1867


Invenção da máquina rotativa
de impressão que contribuiu decisivamente para a aceleração da produção dos
jornais


1923


Lançamento da primeira revista
semanal de informação geral [Times]


1970
[entre 1974 a 1976]


Informatização dos processos
de fabricação de jornais






Território do Telégrafo


1793



Claude Chappe inventa o Telégrafo Óptico
[França]


1837



Morse inventa o Telégrafo
Eléctricos [Estado Unidos]



1850



Charles Bourseul idealiza a transmissão da
voz [surgem, desta feita, o microfone e o auscultador]


1930



Estados Unidos da América apresentam o
Telex [Telegraph Exchange]






Território do Telefone


1876



Graham Bell inventa o Telefone






Território da Rádio


1896
[02 de Junho]



Marconi cria a TSF [Telegrafia Sem Fios]
na Inglaterra


1940
– 1950



Generalização da Rádio [este torna um
importante meio de comunicação e de propaganda política durante a IIª Grande
Guerra]


1953



Texas Instruments apresenta o Transístor


Anos
90



Rádio Digital e Rádio por Satélite
tornam-se uma realidade






Território da Televisão


1936



Primeiras experiências com a televisão são
feitas na Inglaterra


1939



A Televisão começa a dar os seus primeiros
passos nos EUA


1940
– 1950



Regista-se uma generalização da Televisão


1953



Primeira Grande Transmissão Televisiva:
Coroação de Isabel II em Inglaterra


1960



Primeiro Grande Debate Televisivo: Nixon
vs. Kennedy [EUA]


1962



A Incorporação da Televisão nos Sistemas
de transmissão por Satélite


Anos
80



Surgimento dos Canais Temáticos e a
consequente Segmentação do Público






Territórios do Cinema


1914
– 1918



Cinema surge como um grande veículo do Propaganda
Política no decorrer da Iª Guerra Mundial






Territórios da Informática


1945



Surgimento da Cibernética como Área de
Estudo do Controlo/ Regulamentação do Sistema Comunicativo


Anos
40



Aparecimento do Computador

domingo, abril 23, 2006

No, no, no: Blog no cry

Olá Maltas:

Então, todo o mundo desistiu do blogue?

terça-feira, janeiro 10, 2006

VOTEM EM MIM, VOTEM EM MIM, VOTEM EM MIM...

Que chatiçe, diria o meu avô se estivesse vivo... conta o povo que ele era homem de rica sabedoria. Tenho pena de o não ter conhecido. Às vezes; até senti falta dele... mesmo não o tendo conhecido mas isso é outra "estória". Falamos agora dos votos.

O dia 22 deste mês, tanto o povo cabo-verdiano como o português vai tomar uma única direcção: URNAS. Em Cabo Verde; escolhe-se o elenco que vai governar o país, com o PAICV de José Maria Neves na linha da frente; em Portugal, vai saber-se quem vai presidir o Palácio de Belém, com Cavaco Silva a pensar mudar de residência, se formos acreditando no resultado que as sondagens apresentam.
As eleições são bastante difíceis. É o momento ímpar que o povo tem para se manifestar em democracia. Muitas vezes, diz-se que o Povo é culpado porque não sabe escolher as pessoas certas. Mas, existem pessoas certas mesmo em quem se pode votar com toda firmeza e tranquilidade? Tenho lá as minhas dúvidas. Quase sempre, temos que escolher entre o pior e o péssimo. Por isso, nunca tiro razão a quem não queira votar. A democracia é uma fraude política. Ela não existe, na realidade. Não promove a liberdade de todos. Quando dá razão à maioria, obriga a minoria a sujeitar-se a decisões com as quais não concorda. Por isso, a minoria não é livre. Há uma realidade que lhe é imposta de fora. Tenho pena que o modelo encontrado à ditadura (que é horrível) não seja mais perfeito. Oxalá que um dia a minoria que a ter o seu espaço num regime mais plural, que não sei qual é.
Bons votos:...

PS: Afinal, o Advogado de Bibi (José Maria Martins~) não está na corrida a Belém? Esse até, me parecia um bom candidato.

segunda-feira, julho 25, 2005

Portugal - Espanha

Deixo uma "pérola" que espelha a nossa visão das relações com "nuestros hermanos".


"Viajavam no mesmo compartimento de um comboio, um português, um espanhol, uma loira espectacular e uma gorda enorme. Depois de uns minutos de viagem, o comboio passa por um túnel e ouve-se uma chapada.
Ao saírem do túnel, o espanhol tinha um vermelhão na cara.
A loira espectacular pensou: ... este filho da mãe do espanhol queria-me apalpar, enganou-se, apalpou a gorda e ela deu-lhe uma chapada.
A gorda enorme pensou: ... o filho da mãe do espanhol apalpou a loira e ela mandou-lhe uma chapada.
O espanhol pensou: ... este sacana do português apalpou a loira, ela enganou-se e mandou-me uma chapada.
E o português pensou: ... oxalá venha outro túnel para poder mandar mais uma chapada ao cabrão do espanhol..."

segunda-feira, julho 11, 2005

Odd Same World

Pedantismo, lúxuria, um certo umbiguismo. Em última análise há em tais desígnios um mal patológico dos portugueses que pode explicar muitas das fragilidades com as quais o país se confronta.
Em última instância, o que importa é sempre a condução do bem geral para o plano mínimo da interpelação dos actos: o do individuo que sou e que faço, o da minha figura, o dos meus desígnios e projectos, o plano sempre necessitado do meu bolso e do meu brilhantismo.
É como se os portugueses, mastigando ao de leve o remorso judaico-cristão, tivessem acordado um dia com vontade de abandonar a humildade numa esquina do mundo (de forma a que ela não mais os encontrasse) e alimentassem por si próprios a doce mitificação da superioridade de si próprios.
Por um lado, compreende-se . As espécies sobrevivem quando se apresentam como mais fortes nalguma coisa.
O mesmo acontece com os povos; o povo dinamarquês não precisa de falsas induções de superioridade porque beneficia dos mais elevados índices de qualidade de vida e esse factor, por si mesmo, garante uma margem de estabilidade, um rasgo de orgulho, um sentimento de partilha. Não é preciso inventar muito, pois, na Dinamarca. Basta que se viva.
Sem tão preementes razões para assacar ao quotidiano princípios naturalmente agregadores ou geradores de tão largo consenso, tão suave concórdia ou tão empírico orgulho, os portugueses tendem a dispersar a demanda do desígnio de uma certa " superioridade dos povos", de toada não bélica e quase animista, em factores de dispersão como sejam o futebol, como sejam a excelência dos festivais de Verão (com a organização pretérita e futura de um "Rock in Rio Lisboa" ou de tudo quanto seja festival em qualquer lugar onde o diabo poderá ter perdido as botas) ou a qualidade das praias do Algarve ou a para sempre reiterada qualidade da organizaçao do Euro 2004.
De esmolas vai vivendo o orgulho da nação. E quando não vive de esmolas, algo mesquinho acontece, com o português idiotizado a substituir o desígnio inexistente da superioridade do país pela auto-superioridade consubstancializada numa linearidade egocêntrica, quase tão sofismática como o culto da personalidade.
E nada é mais pérfido que ouvir alguém insinuar a excelência do seu próprio trabalho, a expandir nas suas próprias palavras o seu próprio brilhantismo ou a vender-se a si próprio como quem vende um produto de qualidade comprovada.
Quando um jornalista opta por essa estratégia (um certo e-mail que naufragou na mailing list do Instituto de Estudos Jornalísticos tendo por móbil o programa "Clube dos Jornalistas" desta noite) é sinal de que algo vai mal no reino da Dinamarca e irremediavelmente mal nesse canto de presunção etérea em que Portugal se tornou.

quinta-feira, junho 30, 2005

Investimento Privado - Central Nuclear

Neste momento não sou apologista nem opositor à construção de uma central nuclear em Portugal.

Faltam-me dados, económicos, sociais e ambientais onde possa sustentar tal tomada de posição.

Só sou contra um argumento: que Portugal não pode ter Centrais Nucleares (CN) porque pode acontecer um desastre de proporções apocalípticas.
1º porque acidentes com centrais nucleares são rarissimos e 2º porque as centrais espanholas estão em cima do nosso país, por isso nunca nos livrariamos de um acidente radioactivo.

Mas neste processo há algo que me dá imenso prazer. É o facto de serem os privados a avançar para esta solução. Pela primeira vez em Portugal (salvoerro), vejo um projecto desta dimensão não ser da responsabilidade estado.

Não é o estado Papá mas sim a sociedade civil que demonstra dinamismo, ambição e querer.

Mais casos destes se esperam.

Já algumas vezes escrevi sobre a questão da energia e mais uma vez relembro, que o nosso estado não está a investir nesta área. A comunidade científica POrtuguesa deveria intensamente debruçar-se sobre o problema da energia. O Projecto ITER parece interessante mas a nossa participação é diminuta e a solução poderá não ser a fissão nuclear. Essa tecnologia parece ainda demasiado imberbe.

Por exemplo, deveriamos apostar em fábricas de produção de hidrogénio e sua utilização como combustivel barato e inesgotável. Água é o que não nos falta. (obviamente não estou a falar de água doce).

Ainda existe a possibilidade da Fusão Fria.

Há todo um mundo que é base da nossa civilização que é a energia. Quem chegar primeiro irá dominar os próximos séculos.

Para bem do nosso país e da própria humanidade, Portugal deveria fazer yuma aposta forte nesse sector.